sábado, 16 de junho de 2012

ATENÇÃO!


16 JUNHO DIA INTERNACIONAL DA TARTARUGA MARINHA









“O dia internacional da tartaruga marinha é celebrado em 16 de junho, em homenagem ao nascimento do Dr. Archie Carr. Na década de 50, ele começou a trabalhar na conservação das tartarugas marinhas em Tortuguero, na Costa Rica, e se tornou um dos mais importantes pesquisadores da área. Através de seus estudos e escritos, é responsável por grande parte do que se conhece sobre a biologia e o ciclo de vida destes animais.” 




Fonte: Projeto TAMAR.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

UM FATO CURIOSO!


Muitas pessoas tem dúvidas se os peixes dormem ou não. Vai dizer que você nunca se deparou com a testa no aquario de seu peixe vendo se ele tirava uma "sonequinha"?
Quando se pensa em dormir (Zzzzz…) logo vem a cabeça o ato de fechar o olho, se encostar em algum lugar e deixar o corpo descansar. Mas não é assim que acontece com alguns animais. Os peixes, ao contrário de nós não possuem pálpebras, aquela pele usada para fechar os olhos e por isso nunca vão piscar e muito menos fechar os olhos para “tirar uma soneca”.
O “sono” dos peixes é caracterizado pela redução de seus movimentos vitais durante certo período do dia. O período de repouso consiste num aparente estado de imobilidade, em que os peixes mantêm o equilíbrio por meio de movimentos bem lentos. Mesmo durante esse período eles forçam a passagem de oxigênio em suas brânquias com o abrir e o fechar das bocas. Assim, eles continuam respirando enquanto “cochilam”. Durante o descanso, os peixe permanecem em estado de alerta e percebem se há algum perigo por perto.
Alguns peixes preferem descansar durante a noite ou quando a temperatura da água está baixa. Outros descansam durante o dia sem nenhum problema. Algumas espécies “se deitam” no fundo do mar ou no rio, enquanto os menores se escondem em buracos para não serem comidos enquanto descansam. Sem repousar, o peixe morreria de cansaço. Até o tubarão, conhecido como um nadador incansável tem seus períodos de repouso.





quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cientistas descobrem mecanismos de resistência e superbactéria:


Acinetobacter baumannii' produz uma 'capa' que inibe ação dos antibióticos.
Quebra do mecanismo pode ajudar a desenvolver remédios mais potentes.




Uma descoberta de cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá, pode ajudar a desenvolver um remédio que impede uma superbactéria de resistir aos antibióticos. O estudo foi publicado nesta semana na revista científica “PLoS Pathogens”.
A bactéria Acinetobacter baumannii corresponde a centenas de mortes em hospitais ao redor do mundo, por ficar retida no ambiente hospitalar e infectar facilmente quem já está doente.
Ao analisar a estrutura molecular da bactéria, o microbiologista Mario Feldman, da Universidade de Alberta, descobriu que aAcinetobacter baumannii tem um mecanismo capaz de cobrir a sua superfície e, assim, evitar a ação do antibiótico.
Ela produz uma 'capa protetora' feita de moléculas conhecidas como glicoproteínas.
Para enfraquecer a bactéria, Feldman descobriu que bastaria encontrar um meio de destruir a sua ‘capa'. 
Com a receita, os pesquisadores esperam desenvolver medicamentos contra a bactéria no futuro e reduzir sua capacidade de resistir aos antibióticos.

Greenpeace: Liga das Florestas

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Alzheimer Revertido Pela Primeira Vez


Pela primeira vez, foi revertida a doença de Alzheimer em pacientes com a doença, há mais de um ano. Os cientistas usaram a técnica de estimulação cerebral profunda, que usa elétrodos para aplicar pulsos de eletricidade diretamente no cérebro.



Investigadores canadianos, da Universidade de Toronto, liderados por Andres Lozano, aplicaram estimulação cerebral profunda em seis pacientes.

Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer.

Nos outros quatro, foi parado o processo de deterioração.

Nos portadores de Alzheimer, a região do cérebro conhecida como hipocampo é uma das primeiras a encolher.

O centro de memória funciona no hipocampo, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo.

Desta feita, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.

Durante a investigação, a equipa de cientistas canadianos instalou os dispositivos no cérebro de seis pessoas que tinham sido diagnosticadas com Alzheimer, há, pelo menos, um ano.

Assim, colocaram elétrodos perto do fórnix, conjunto de neurónios que carregam sinais para o hipocampo, aplicando, depois, pequenos impulsos elétricos, 130 vezes por segundo.

Após 12 meses de estimulação, um dos pacientes teve um aumento do hipótalamo de 5 por cento e, outro, 8 por cento.

Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida a doença.

Os cientistas têm, contudo, ainda de conhecer mais sobre o modo como a estimulação funciona no cérebro.




segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cientistas criam nova técnica para deter vírus da Epatite C.

A terapia, ainda em estudo, consiste em bloquear o ciclo de vida do vírus, fazendo com que ele deixe de se espalhar e de causar mais danos ao fígado



Pesquisadores da Universidade da Columbia Britânica encontraram uma nova maneira de bloquear a infecção do vírus da hepatite C (HCV) no fígado, uma descoberta capaz de trazer novas terapias para as pessoas infectadas com a doença.

"Quando o HCV infecta uma pessoa, ele precisa de gotículas de gordura no fígado para formar novas partículas virais", diz Jean François, professor do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá. "O processo faz com que a gordura se acumule no fígado, levando a uma disfunção crônica do órgão."

"O vírus da hepatite C está em mutação constante, o que torna difícil o desenvolvimento de terapias antivirais que tenham como alvo o próprio vírus", diz Jean. "Então decidimos tentar uma nova abordagem."

Jean e sua equipe desenvolveram um inibidor que diminui o tamanho das gotículas de gordura nas células hepáticas e faz com que os vírus não desenvolvam resistência, deixem de se multiplicar e de infectar outras células. "Nossa abordagem consiste em bloquear o ciclo de vida do vírus, de modo que ele deixe de se espalhar e de causar mais danos ao fígado", diz Jean. A nova abordagem foi descrita e publicada pela revista cientítifca PLoS Pathogens.

De acordo com Jean, o vírus da hepatite C é um dos vários tipos de vírus que necessitam de gordura para replicar no organismo humano. Para ele, a nova abordagem para reduzir a replicação do HCV pode se traduzir em novas terapias que poderiam ser usadas em outras doenças, como é o caso do vírus da dengue.

Mais de 170 milhões de pessoas no mundo sofrem de hepatite C, doença que é uma das principais causas de câncer de fígado. A doença é transmitida pelo sangue e não existe vacina para evitá-la

Novos medicamentos - No Brasil, chegaram duas novas drogas conhecidas como antivirais de ação direta – o boceprevir e o telaprevir. Os novos medicamentos são capazes de curar entre 70% e 75% dos pacientes.

Até pouco tempo atrás, os pacientes com hepatite C eram tratados com interferon, um quimioterápico que estimula o sistema imunológico, associado ao antiviral ribavirina, com taxas de cura entre 40% e 45%. A partir do lançamento das novas drogas, o tratamento será feito com terapia tripla – os dois já existentes combinados com as novas drogas.

Fonte: Veja

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Por que nossas veias são azuladas se nosso sangue é vermelho?

Nossas veias são transparentes e nosso sangue é realmente vermelho devido a um pigmento chamado hemoglobina que dá a coloração. Como nossa veia não ter cor e nosso sangue é vermelho, o ideal é que as veias parecessem também avermelhadas, mas não é isso que nossos olhos veem.

Quando a luz atravessa nossa pele, a frequência de ondas luminosas vermelhas é absorvida, e apenas a azul é rebatida, por causa disso, nossos olhos as veem azuis. Segundo uma crença bem antiga, costumava-se dizer que a nobreza tem sangue azul, e isso faz sentido, pois de uma raça de pele sempre muito branca, e mantinham esse fenótipo (característica externa) por se casarem entre primos e parentes próximos, a fim de manter a “pureza” da raça. As veias eram bem destacadas diante da pele tão clara, e então as veias pareciam mais azuis do que qualquer outra pessoa.

O processo funciona assim: quanto mais oxigenado for o sangue, a coloração vermelha é mais vibrante. E se o sangue acabou de vir dos pulmões, onde é “recarregado” de oxigênio, ele será mais vivo e brilhante. No final do trajeto, já nos capilares, pequenos vasos que irrigam o oxigênio nos órgãos (seus lábios, por exemplo, são vermelhos devido aos capilares), para então voltar ao coração. No caminho de volta ao coração, ele passa pelas veias, já sem tanto oxigênio, e aí já é um vermelho escuro, quase roxo. Chegando ao pulmão, o sangue recebe a nossa “recarga’ de oxigênio, e começa tudo de novo!