QUE BICHO É ESSE?
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Cogumelos podem ser benéficos para obesidade
Cientistas realizam experiências para provar influência nos adipócitos,
Uma equipa de cientistas em Espanha está a tentar provar que o consumo de cogumelos e outros fungos cultivados é benéfico para evitar a obesidade e doenças associadas como a diabetes tipo 2, avança a Lusa.
Os investigadores do Centro de Pesquisa Biomédica de La Rioja (CIBIR), dirigido pela especialista em tecido adiposo Patricia Pérez Matute, e do Centro Tecnológico de Investigação do Cogumelo (CTICH), começaram a realizar experiências ‘in vitro’ para estudar a influência de extractos de cogumelos no comportamento das células que compõem a gordura (adipócitos).
A ideia é impregnar os adipócitos com extractos de distintas espécies de cogumelos que se cultivam em La Rioja, previamente enriquecidas com um antioxidante, o selénio.
Os adipócitos foram retirados a pessoas com excesso de peso e a outras com peso normal, que vão servir de padrão de controlo para ver os efeitos que gera o extracto do cogumelo sobre o metabolismo da glicose, que se relaciona com a obesidade e doenças associadas à resistência da insulina como a diabetes tipo 2.
Outro dos objectivos da investigação é observar as hormonas que os adipócitos produzem e a sua influência no controle do peso e do apetite.
FONTE: Ciências Biológicas.
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Milhares de pássaros mortos caem do céu no primeiro dia do ano!
TONELADAS DE ARENQUES MORTOS SURGEM EM PRAIA DA NORUEGA.
Cerca de 5.000 pássaros mortos assustaram os moradores da cidade de Beebe, no Arkansas, no primeiro dia do ano. As aves caíram sobre estradas, telhados e quintais de várias casas.
A causa ainda não está esclarecida, mas resultados preliminares indicam que os pássaros morreram por alguma razão física, indicando que as mortes não estavam relacionadas a alguma doença.
O caso não é inédito. Em janeiro de 2010, cerca de 3.000 aves morreram em condições misteriosas na mesma cidade.
As próximas análises se concentrarão em indícios químicos. Órgãos de proteção de animais acreditam que a morte dos pássaros podem ter sido provocadas por fogos de artifício usados nas comemorações da virada do ano.
As autoridades científicas locais acrescentaram que as mortes das aves não têm ligação com os mais de 85 mil peixes mortos por uma doença que atingiu a espécie e que surgiram perto de Ozark, no mesmo Estado.
Nozes contra o câncer de mama!
Pesquisa revela que elas são capazes de prevenir e combater tumores, até mesmo em estágio mais avançado.
Comum em receitas natalinas, esse fruto oleaginoso tem potencial para marcar presença o ano inteiro nas mesas brasileiras. Seus nutrientes — gorduras boas, caso do ômega- 3, aminoácidos e algumas vitaminas, como a E — são responsáveis por benefícios como o controle da pressão arterial, a redução da taxa do colesterol ruim, o LDL, e até a cicatrização. Agora, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Marshall, nos Estados Unidos, comprovaram que uma nova benesse deve ser acrescentada a essa lista: a prevenção do câncer de mama, tipo mais frequente entre as mulheres.
O trabalho foi realizado com dois grupos de roedores. Um deles recebeu o que, para nós, equivaleria a 56 gramas — inclusive durante a gestação, através da alimentação da mãe — e o outro nem uma lasca sequer de nozes. Para os que tiveram os pratos salpicados com o alimento, o risco de desenvolver a doença caiu pela metade. E mais: os especialistas verificaram que, entre os que apresentaram esse câncer, o número e o tamanho dos tumores eram menores. Até mesmo a inclusão da oleaginosa na dieta após o diagnóstico da doença se mostrou uma estratégia bem-sucedida: as nozes brecaram a velocidade do crescimento do aglomerado de células malignas.
"É possível que a vitamina E atue junto com o ômega-3 de sua composição, dificultando o desenvolvimento do problema", sugere Elaine Hardman, a bioquímica que assina a pesquisa. "Já a suplementação do ácido graxo, sozinho, não proporcionou o mesmo efeito", ela vai logo esclarecendo. Isso talvez porque só quando combinadas essas substâncias auxiliem pra valer a manter as células saudáveis.
Mas há um porém. A quantidade sugerida no estudo — 14 unidades diárias — está acima da que geralmente é recomendada pelos nutricionistas — de seis a dez nozes apenas por dia. Ora, a noz pesa na balança no quesito calorias e, em excesso, suas gorduras poli-insaturadas podem chegar até a diminuir as taxas do colesterol bom, o HDL. Apesar disso, a autora afirma que estudos realizados com a mesma quantidade não adicionaram quilos a mais à silhueta ou outras complicações. Será?
Para driblar essa questão de peso, existe uma tática: "As porções de nozes devem ser bem distribuídas ao longo do dia", aconselha Gilberto Simeone Henriques, coordenador do curso de nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais. Simeone, aliás, acredita que outras oleaginosas, como amêndoas ou avelãs, possam se comportar de maneira semelhante à das nozes na prevenção de tumores de mama. Ele, no entanto, aconselha evitar qualquer uma delas à noite: "As gorduras, por exigirem mais trabalho para serem absorvidas, deixam o sistema digestivo muito lento". Daí, para quem logo se deita, uma indigestão pode dar as caras. Portanto, mulheres, caprichem nas nozes antes do anoitecer e protejam suas mamas.
Comum em receitas natalinas, esse fruto oleaginoso tem potencial para marcar presença o ano inteiro nas mesas brasileiras. Seus nutrientes — gorduras boas, caso do ômega- 3, aminoácidos e algumas vitaminas, como a E — são responsáveis por benefícios como o controle da pressão arterial, a redução da taxa do colesterol ruim, o LDL, e até a cicatrização. Agora, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Marshall, nos Estados Unidos, comprovaram que uma nova benesse deve ser acrescentada a essa lista: a prevenção do câncer de mama, tipo mais frequente entre as mulheres.
O trabalho foi realizado com dois grupos de roedores. Um deles recebeu o que, para nós, equivaleria a 56 gramas — inclusive durante a gestação, através da alimentação da mãe — e o outro nem uma lasca sequer de nozes. Para os que tiveram os pratos salpicados com o alimento, o risco de desenvolver a doença caiu pela metade. E mais: os especialistas verificaram que, entre os que apresentaram esse câncer, o número e o tamanho dos tumores eram menores. Até mesmo a inclusão da oleaginosa na dieta após o diagnóstico da doença se mostrou uma estratégia bem-sucedida: as nozes brecaram a velocidade do crescimento do aglomerado de células malignas.
"É possível que a vitamina E atue junto com o ômega-3 de sua composição, dificultando o desenvolvimento do problema", sugere Elaine Hardman, a bioquímica que assina a pesquisa. "Já a suplementação do ácido graxo, sozinho, não proporcionou o mesmo efeito", ela vai logo esclarecendo. Isso talvez porque só quando combinadas essas substâncias auxiliem pra valer a manter as células saudáveis.
Mas há um porém. A quantidade sugerida no estudo — 14 unidades diárias — está acima da que geralmente é recomendada pelos nutricionistas — de seis a dez nozes apenas por dia. Ora, a noz pesa na balança no quesito calorias e, em excesso, suas gorduras poli-insaturadas podem chegar até a diminuir as taxas do colesterol bom, o HDL. Apesar disso, a autora afirma que estudos realizados com a mesma quantidade não adicionaram quilos a mais à silhueta ou outras complicações. Será?
Para driblar essa questão de peso, existe uma tática: "As porções de nozes devem ser bem distribuídas ao longo do dia", aconselha Gilberto Simeone Henriques, coordenador do curso de nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais. Simeone, aliás, acredita que outras oleaginosas, como amêndoas ou avelãs, possam se comportar de maneira semelhante à das nozes na prevenção de tumores de mama. Ele, no entanto, aconselha evitar qualquer uma delas à noite: "As gorduras, por exigirem mais trabalho para serem absorvidas, deixam o sistema digestivo muito lento". Daí, para quem logo se deita, uma indigestão pode dar as caras. Portanto, mulheres, caprichem nas nozes antes do anoitecer e protejam suas mamas.
Mudança do clima impacta primeiro espécies nativas, diz estudo!
http://glo.bo/w6PYj3
Dificuldade de adaptação pode extinguir animais e vegetais de microáreas. Pesquisa diz ainda que mortalidade de espécies pode estar subestimada.
Espécies nativas, que vivem em áreas específicas, podem ser as primeiras a desaparecer devido à mudança climática, indica uma pesquisa feita por cientistas dos Estados Unidos, divulgada nesta quarta-feira (4). Segundo os autores, especialistas em biologia das Universidades de Connecticut e de Washington, estudos já realizados e que abordam o aquecimento global não contemplariam interações que já ocorrem na biodiversidade (animais e vegetais), como a movimentação e competição entre espécies. Tais fatores não considerados até então podem subestimar a extinção de espécies.
De acordo com Mark Urban, principal responsável pelo estudo, já existem provas de que animais e plantas já se movem em resposta às alterações no clima. Ele cita como exemplo que, devido à elevação da temperatura, espécies que não podem receber calor devem se deslocar para altitudes mais elevadas, onde o frio é predominante. Entretanto, de acordo com os cientistas, nem todas as espécies conseguirão se dispersar rapidamente e podem morrer por isso, tendo seu lugar ocupado por outra espécie.
Modelos
De acordo com um sistema matemático desenvolvido nesta pesquisa, animais endêmicos e que só existem em regiões específicas poderão ser extintos mais rapidamente devido à dificuldade de dispersão. Em regiões tropicais do planeta, o que incluiria a América do Sul (e o Brasil), poderiam ser afetadas diretamente pelas alterações climáticas.
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